Procuradoria da Câmara dá parecer desfavorável a diretor do Jornal Tribuna
Vereadores acatam parecer da Procuradoria e arquivam a denúncia
A denúncia apresentada na Câmara de Paulínia pelo diretor do Jornal Tribuna, Wilson Machado, sobre a concessão do Parque Brasil 500 à Universidade Brasil foi arquivada pelos vereadores na sessão ordinária realizada na última terça-feira(13).
A maioria dos vereadores seguiu o parecer do procurador da Casa, Thiago Carvalho de Moura Lopes, que alegou falta de provas apresentadas pelo denunciante.
Porém, Machado alega que a peça apresentada por ele tem embasamento legal e apresenta, de maneira clara, que o ato ilegal foi consumado, o que pode ser comprovado com a publicação do resultado do Chamamento Público, no Semanário Oficial do Município, tendo como vencedora e única participante do certame, a Universidade Brasil.
O procurador Thiago Carvalho de Moura Lopes deu o prazo de cinco dias para que Machado apresentasse novas provas, dizendo que o que foi apresentado são apenas analogias.
Thiago também alegou que Machado não apresentou provas suficientes e que por isso sua denuncia foi considerada inconsistente.
Porém, Machado afirma que a publicação do Semanário com o resultado do Chamamento Público é a maior prova de que o fato foi consumado. Não se trata, por exemplo, de um suposto superfaturamento, que ainda precisa ser investigado. Trata-se de um ato do Governo de improbidade administrativa, que desrespeitou as leis vigentes do município.
Machado alega que contratou um técnico que auxiliou a elaborar a denúncia com respaldo legal. Então, ele não entende porque o procurador alega juntada de provas.
Machado afirma que irá representar a peça no Ministério Público.
Fonte JT
A denúncia apresentada na Câmara de Paulínia pelo diretor do Jornal Tribuna, Wilson Machado, sobre a concessão do Parque Brasil 500 à Universidade Brasil foi arquivada pelos vereadores na sessão ordinária realizada na última terça-feira(13).
A maioria dos vereadores seguiu o parecer do procurador da Casa, Thiago Carvalho de Moura Lopes, que alegou falta de provas apresentadas pelo denunciante.
Porém, Machado alega que a peça apresentada por ele tem embasamento legal e apresenta, de maneira clara, que o ato ilegal foi consumado, o que pode ser comprovado com a publicação do resultado do Chamamento Público, no Semanário Oficial do Município, tendo como vencedora e única participante do certame, a Universidade Brasil.
O procurador Thiago Carvalho de Moura Lopes deu o prazo de cinco dias para que Machado apresentasse novas provas, dizendo que o que foi apresentado são apenas analogias.
Thiago também alegou que Machado não apresentou provas suficientes e que por isso sua denuncia foi considerada inconsistente.
Porém, Machado afirma que a publicação do Semanário com o resultado do Chamamento Público é a maior prova de que o fato foi consumado. Não se trata, por exemplo, de um suposto superfaturamento, que ainda precisa ser investigado. Trata-se de um ato do Governo de improbidade administrativa, que desrespeitou as leis vigentes do município.
Machado alega que contratou um técnico que auxiliou a elaborar a denúncia com respaldo legal. Então, ele não entende porque o procurador alega juntada de provas.
Machado afirma que irá representar a peça no Ministério Público.
Fonte JT
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