Moradores de Paulínia reclamam de lagoa tomada por mato e sujeira
O local era usado por pescadores e para lazer, mas está secando e ficando poluído.
Moradores de Paulínia (SP) estão reclamando da situação uma lagoa que fica próxima ao Portal Medieval, uma das entradas da cidade. Segundo vizinhos do local, a lagoa era muito bonita, frequentada por pescadores e usada como ponto de lazer. Mas nos últimos meses ela está secando e começou a ser tomada pelo mato, por algas e ficando com mau cheiro.
Além da situação em que o local se encontra, os vizinhos dizem que há uma série de condomínios verticais e horizontais sendo construídos nas proximidades, mas não há nenhum sinal de obras de estação de tratamento de esgoto. Eles temem que o lago vire depósito de esgoto desses novos condomínios.
Segundo o engenheiro ambiental Allan Jonas Duarte, as nascentes são intermitentes, e nesse período de seca elas param de minar água porque são frágeis e isso diminui a vazão. Outro aspecto que ele destaca é o fato do lago estar um pouco assoreado, o que faz com que a lâmina d’água fique menos profunda, favorecendo a invasão de espécies de vegetação.
Outro fator complicador é que a represa não tem mata ciliar. Ele explica que a mata ciliar serve como proteção e, quando não tem isso, junto com a baixa vazão e poluição, potencializa o surgimento de algas.
Paulo Souza, secretário de Meio Ambiente de Paulínia, diz que em breve será feito o desassoreamento e retirada de lixo e de algas da água. Uma outra lagoa que fica do outro lado da Avenida Juscelino Kubistchek está em fase final de limpeza.
"Assim que terminarmos o serviço lá, vamos começar o trabalhos nessa outra lagoa. Demora um pouco, pois não podemos colocar o maquinário na água por conta da legislação ambiental", disse.
Fonte G1
Moradores de Paulínia (SP) estão reclamando da situação uma lagoa que fica próxima ao Portal Medieval, uma das entradas da cidade. Segundo vizinhos do local, a lagoa era muito bonita, frequentada por pescadores e usada como ponto de lazer. Mas nos últimos meses ela está secando e começou a ser tomada pelo mato, por algas e ficando com mau cheiro.
Além da situação em que o local se encontra, os vizinhos dizem que há uma série de condomínios verticais e horizontais sendo construídos nas proximidades, mas não há nenhum sinal de obras de estação de tratamento de esgoto. Eles temem que o lago vire depósito de esgoto desses novos condomínios.
Segundo o engenheiro ambiental Allan Jonas Duarte, as nascentes são intermitentes, e nesse período de seca elas param de minar água porque são frágeis e isso diminui a vazão. Outro aspecto que ele destaca é o fato do lago estar um pouco assoreado, o que faz com que a lâmina d’água fique menos profunda, favorecendo a invasão de espécies de vegetação.
Outro fator complicador é que a represa não tem mata ciliar. Ele explica que a mata ciliar serve como proteção e, quando não tem isso, junto com a baixa vazão e poluição, potencializa o surgimento de algas.
Paulo Souza, secretário de Meio Ambiente de Paulínia, diz que em breve será feito o desassoreamento e retirada de lixo e de algas da água. Uma outra lagoa que fica do outro lado da Avenida Juscelino Kubistchek está em fase final de limpeza.
"Assim que terminarmos o serviço lá, vamos começar o trabalhos nessa outra lagoa. Demora um pouco, pois não podemos colocar o maquinário na água por conta da legislação ambiental", disse.
Fonte G1
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